Olha a chuva que me traz setembro Que abafado Olha a moça, ela faz cinema Traz a chuva, molha o meu sapato E não é só Ela é frágil, tem a mão pequena Joga ainda o Mário Bros E faz ainda um pecado dum pecado dum pecado dum pecado muito assustador E não tem Jesus que vá Rezar um terço e te trazer do meu passado Se eu te quiser no meu presente Bronzeando o meu pulmão, cigarro Zapeando atrás do meu cinzeiro Isso é coisa que se faça?! O que eu posso fazer? Se, às vezes, me dá um desespero Se, às vezes, é tudo que eu quero Se o namoro cibernético é uma dose duma dose duma dose pra me enlouquecer E não tem amor demais Eu quero um quilo de carinho do mercado Pra eu cheirar E não tem querer demais Eu quero um colo, eu quero um ninho, eu quero um tango em português Por desespero e por você E não tem querer demais A humanidade é um produto do mercado de exportação A humanidade é um produto do mercado de exportação A humanidade é um produto do mercado de exportação A humanidade é um produto do mercado A humanidade é um produto do mercado A humanidade é um produto do mercado