Ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê
Ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê, ê
Ê, lá vem a fera, deixa vir
Ê, fera danada, deixa vir
Ê, lá vem a fera, deixa vir
Ê, fera danada, deixa vir
Pode
Quase tudo todo mundo pode
Bebo a vida inteira num só gole
Mordo esbarro, agarro, rasgo o chão
E olho atrás do altar
Sabe
Não é a cerveja o que me fode
Quero muito mais
Seja a cerveja, a moça e o rapaz
Guardo tanto luto e mesmo mudo
Vendo tudo até que grite
♪
Pare
Cabe um pouco mais
♪
Ê, lá vem a fera, deixa vir (deixa vir)
♪
Ê, fera danada, deixa vir
♪
Ê, lá vem a fera, deixa vir
♪
Meta
A sarjeta nessa sua saúde
A saudade é como o alaúde
Só existe em língua portuguesa
Ê, ê, ê, ê
Nego
Nega que você nasceu princesa
Nota que você é canibal
Nada consumiu sua tristeza
Transa e caça tal qual animal
Largue-se à paulada, deixa vir rasteira
Alcance o soco, encontre o tapa
Entregue ao tranco, exploda-se
Largue-se à paulada, deixa vir rasteira
Alcance o soco, entregue-se ao tranco
Encontre o tapa, expanda-se
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