É de lei e é de vera É de lua, é de luar Quando um negro velho canta Faz as estrelas brilhar E a lua canta junto Com o negro no congado Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô É de lei e é de vera É de lua, é de luar Vou seguindo entre os espinhos Sem sequer me arranhar Pois meu velho abre caminho Ou me leva pelo ar Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô É de lei e é de vera É de lua, é de luar Quando um negro velho chora Faz o rio virar mar Mas não há de haver o dia Dessa tristeza chegar Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô É de lei e é de vera É de lua, é de luar Uma legião de preto velho Vem me visitar Trazendo São Benedito E a Senhora do Rosário ♪ É de lei e é de vera É de lua, é de luar Quando um negro velho canta Faz as estrelas brilhar E a lua canta junto Com o negro no congado Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô É de lei e é de vera É de lua, é de luar Uma legião de preto velho Vem me visitar Trazendo São Benedito E a Senhora do Rosário Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô Ô-ô, ô-ô Ô-ô-ô