Doce, a água do ventre gerando a gente Doce, a água do rio da vida corrente Serena cor que derramou Doce é a água do seio que me alimentou Doce, a água que lava, que leva a mágoa Doce, a água sossega no peito e cala A minha dor e o que restou Doce é a água do corpo e da luz que eu sou A justa beleza do rosto que chora Pelo filho que nasce agora Nesse mundo sem eira, sem hora Essa força, centelha, senhora do sim A dura certeza da luta que existe Tanto sonho sonhando em ser livre Nenhum rastro de medo resiste É de ouro o espelho em que olha por mim Ora Yeyeô, Ora Yeyeô Mamãe Oxum me tem amor Ora Yeyeô, Iyalodè Mamãe Oxum veio me ver Ora Yeyeô, Ora Yeyeô Mamãe Oxum me tem amor Ora Yeyeô, Iyalodè Mamãe Oxum veio me ver ♪ Mamãe Mamãe Oxum Oxum veio A justa beleza do rosto que chora Pelo filho que nasce agora Nesse mundo sem eira, sem hora Essa força, centelha, senhora do sim A dura certeza da luta que existe Tanto sonho sonhando em ser livre Nenhum rastro de medo resiste É de ouro o espelho em que olha por mim Ora Yeyeô, Ora Yeyeô Mamãe Oxum me tem amor Ora Yeyeô, Iyalodè Mamãe Oxum veio me ver Ora Yeyeô, Ora Yeyeô Mamãe Oxum me tem amor Ora Yeyeô, Iyalodè Mamãe Oxum veio me ver