Orixá que das folhas detém O segredo que a força repõe Ele mesmo um mistério também Pois se guarda e pouco se expõe Me proteja por onde eu caminhe Pra que meu coração não definhe E me livre daquilo que é ruim E que tal como um bicho que grunhe Nos ataca ou nos indispõe Que doença comigo nem sonhe Nos ataca ou nos indispõe Que doença comigo nem sonhe Na moléstia, me trate, porém Com a erva que cura e que vem Da natura, da mata, da mãe Recomponha-me e me acompanhe Pois saúde é o bem que se impõe Mais que ouro, dindim ou bitcoin Pois saúde é o bem que se impõe Mais que ouro, dindim ou bitcoin Que meu canto que não se contém A nenhum outro deus não assanhe Pois quem canto, quem chamo e já vem É Ossain! É Ossain! É Ossain! Pois quem canto, quem chamo e já vem É Ossain! É Ossain! Pois quem canto, quem chamo e já vem É Ossain! É Ossain!