Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar Todos os dias são fim de tudo Segunda, sextas, ainda não é o fim do mundo Sobraram em festas, que não tiveram sossego Todas as ervas ficaram iguais em meu tempero, êh O fole animal, máquina de respirar Sufocou por faltar a pausa Máquina de pensar em coisa boa (coisa boa) Máquina de balançar em rede à toa (rede à toa) Máquina de pensar em tesão, ôh Coisa boa Rede à toa Hora de cuidar como todo dia Porque o mundo não acabou e nem deveria Por que dar um final ao lixo da cidade terminal? Fumaça só uma brisa, Deus do céu, passou, passou Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar, ôh-hay Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar A primeira batida é do meu coração (tum-tum) Dá ínicio a uma sequencia terminal Entrando no coração deste mundo Ninguém diz que chegmo ao fim do túnel, ah Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar, ôh-hay Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Eu queria me acabar Eu queria me acabar Quando o desespero virar lugar comum Um lugar comum, um lugar comum Um lugar comum Eu queria me acabar Quando o desespero virar, virar Um lugar comum, um lugar comum (virar) Um lugar comum, comum