Vou de segunda, vai Quando olho na parede e vejo seu retrato Às lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim Sento na cama e fico sozinho no quarto Vem a saudade maldita e se apossa de mim Levanto vou no guarda-roupa e abro as portas Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Deus ó senhor poderoso eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar eu lhe agradeço Porém padecer como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Ao Samuca' veí' Sacode Eduardo Costa Agora cê' vai a primeira, eu vou na segunda viu Então é eu agora Deixa cair papai (dá um jeito de trabalhar) Rebenta, fazer o cachê valer né Levanto vou no guarda-roupa e abro as portas (ô meu Deus) Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Vai na primeira Deus ó senhor poderoso eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar eu lhe agradeço Porém padecer como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Se ela um dia regressar eu lhe agradeço Porém padecer como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Ao trem rumado Beber eu bebo, chorar eu choro Ligar não ligo não, mas se ligar eu tô disposto a atender Atendo toda hora