Serê Saporanga era índia da tribo sateré-mawé
Conta a lenda, conta a história da índia, formosa mulher
Serê Saporanga era índia da tribo sateré-mawé
Conta a lenda, conta a história da índia, formosa mulher
Foi numa noite de festa
A tribo cantava ao luar
O índio inimigo seduziu
Serê Saporanga para amar
Foi numa noite de festa
A tribo cantava ao luar
O índio inimigo seduziu
Serê Saporanga para amar
Maués, maués, auê, auá
Onde morreu Serê Saporanga, nasceu um pé de guaraná
Maués, maués, auê, auá
Onde morreu Serê Saporanga, nasceu um pé de guaraná
Serê Saporanga era índia da tribo sateré-mawé
Conta a lenda, conta a história da índia, formosa mulher
Serê Saporanga era índia da tribo sateré-mawé
Conta a lenda, conta a história da índia, formosa mulher
Maués, maués, auê, auá
Onde morreu Serê Saporanga, nasceu um pé de guaraná
Maués, maués, auê, auá
Onde morreu Serê Saporanga, nasceu um pé de guaraná
Água lá do céu é chuva
Água no meu rosto é lágrima
Água lá do céu é chuva
Água no meu rosto é lágrima
Eu não pensei que aquela cabocla
Voltasse cedo lá pro meu sertão
Só eu chorava, ela em pé sorria
Quanta alegria vi no seu olhar
Eu não sabia que o caboclo que ela amava
Lá no sertão, estava a lhe esperar
Me disse adeus, você fica, eu vou embora
Sou a cabocla do Seu Juremar
Me disse adeus, você fica, eu vou embora
Sou a cabocla do Seu Juremar
Ô juremê, ô juremá
A cabocla foi embora e eu não paro de chorar
Ô juremê, ô juremá
A cabocla foi embora e eu não paro de chorar
É o forró Canários do Reino
O dia tem uma deusa
No campo, é uma flor
A mulher é uma deusa
Chamada deusa do amor
A noite também tem deusa
É a deusa da solidão
A deusa que eu mais adoro
Está no meu coração
Eu quero ver o sol nascer
Brilhar no seu rosto lindo
Com inveja de você
Eu quero ver o sol nascer
Brilhar no seu rosto lindo
Com inveja de você
Eu quero ver o sol nascer
Brilhar no seu rosto lindo
Com inveja de você
Eu quero ver o sol nascer
Brilhar no seu rosto lindo...
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