Orrô, vaqueirama do meu Brasil É Brasas do Forró Puxa o fole, menino ♪ Eu sou um vaqueiro velho, destemido no sertão Já domei cavalo brabo, derrubei touro na mão Sou da terra do cangaço, adepto de lampião Faço parte da história do chapéu e do gibão Nasci lá no pé da serra, mas não nego o meu torrão Eu conheço meu nordeste como a palma da minha mão Seguidor de seu Luiz, eterno rei do baião Faço parte da história do chapéu e do gibão Hoje moro na cidade, mas guardo recordação De quando levava a boiada pra beber no ribeirão As cantigas de aboio e as corridas de mourão Tudo faz parte da história do chapéu e do gibão Tenho alma de poeta, Deus me deu inspiração Pra matar minha saudade eu canto pro meu sertão Meu sangue é de sertanejo e ofereço essa canção Pra quem faz parte da história do chapéu e do gibão ♪ Brasas do Forró ♪ Eu sou um vaqueiro velho, destemido no sertão Já domei cavalo brabo, derrubei touro na mão Sou da terra do cangaço, adepto de lampião Faço parte da história do chapéu e do gibão Nasci lá no pé da serra, mas não nego o meu torrão Eu conheço meu nordeste como a palma da minha mão Seguidor de seu Luiz, eterno rei do baião Faço parte da história do chapéu e do gibão Tenho alma de poeta, Deus me deu inspiração Pra matar minha saudade eu canto pro meu sertão Meu sangue é de sertanejo e ofereço essa canção Pra quem faz parte da história do chapéu e do gibão Brasas é Brasas Pra toda vaqueirama do meu Brasil Puxa o fole, menino Do Toinho ao Rodrigues também, vamo nós