O homem sem a luz é um deserto Sem sal, sem sol, sem eco. É um oásis sem a flor É como folha ao vento Que se perde no tempo ou na escuridão É como fogo que morre na combustão É como um filho que sofre na ilusão É como luz que se apaga, ouro que não retine Navio que nunca, nunca chega É o amanhã sem passado, primavera sem flor, Palavra sem tino É como um rio que dorme num céu azul sem estrelas É como um pingo que morre, morre num mar de areia É como um pingo que morre, morre num mar de areia É como um pingo que morre, morre num mar de areia O homem sem a luz é um deserto Sem sal, sem sol, sem eco. É um oásis sem a flor É como folha ao vento Que se perde no tempo ou na escuridão É como fogo que morre na combustão É como um filho que sofre na ilusão É como luz que se apaga, ouro que não retine Navio que nunca, nunca chega É o amanhã sem passado, primavera sem flor, Palavra sem tino É como um rio que dorme num céu azul sem estrelas É como um pingo que morre, morre num mar de areia É como um pingo que morre, morre num mar de areia É como um pingo que morre, morre num mar de areia