Se um dia nóis se gostasse
Se um dia nóis se queresse'
Se nóis dois se empareasse'
Se juntin' nóis dois vivesse
Se juntin' nóis dois morasse
Se juntin' nóis dois drumisse'
Se juntin' nóis dois morresse
Se pro céu nóis assubisse'
Mas, porém, se acontecesse
Que São Pedro não abrisse as porta do céu
E fosse te dizer qualquer tolice
E se eu me arriminasse'
E tu comigo insistisse
Pra que eu me arresolvesse'
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvez' que nóis dois ficasse
Tarvez' que nóis dois caísse
E o céu furado arriasse
E as virge' todas fugisse
Posso até suportar saudade sua
Se até mesmo a lua se faz mais bonita por conta do amor
É só você chegar pra vida ficar bela
Numa linda aquarela
Estampada e pintada com lápis de cor
Posso até suportar, ê, saudade sua
Se até mesmo a lua se faz mais bonita por conta do amor
É só você chegar pra vida ficar bela
Numa linda aquarela
Estampada e pintada com lápis de cor
♪
Viva Salgueiro
A saudade faz parte de quem já amou
De quem ficou sozinho
De quem chorou baixinho, sem chamar atenção
A saudade varreu tantos sonhos
Deixou vazio tantos ninhos
Colocou mais espinhos que flores
Na porta do meu coração
Quero sentir saudade de quem me quer bem
Esquecer quem não trouxe-me nada de bom
Não traz felicidade lembrar de alguém
Que não soube se dar
Vou querer que no dengo me chame de amor
Um sopro de anjo me faça dormir
Se acaso algum dia eu cismar de partir
Me peça pra ficar
Posso até suportar, ê, saudade sua
Se até mesmo a lua se faz mais bonita por conta do amor
É só você chegar pra vida ficar bela
Numa linda aquarela
Estampada e pintada com lápis de cor
Posso até suportar, ê, saudade sua
Se até mesmo a lua se faz mais bonita por conta do amor
É só você chegar pra vida ficar bela
Numa linda aquarela
Estampada e pintada com lápis de cor
♪
Fábio Carneirinho pra cantar comigo
Chega aí, meu irmão
Vá de novo
♪
Tá vendo essa tristeza no meu rosto?
Tá vendo essa vontade de chorar?
Tá vendo que o amor terá desgosto
Se o rosto da saudade lhe queimar?
Tá vendo que não vivo sem você, amor?
Tá vendo que você sem mim não dá?
Tá vendo que não vivo sem você, amor?
Tá vendo que você sem mim não dá?
Eu sou a mão da tua luva, amor
Tu és a uva do meu vinho
A chuva mansa de carinho, amor
Que rega o chão do meu viver
Eu sou o pão do teu fermento, amor
E me alimento de você
Pra quê deixar a nossa vida, se depois da despedida
A gente volta a se entender?
Eu sou o pão do teu fermento, amor
E me alimento de você
Pra quê deixar a nossa vida, se depois da despedida
A gente volta a se entender?
Tá vendo só?
Eu avisei, você teimou e foi embora
Pegou a estrada, mas voltou na mesma hora
Pois sem nós dos dois não há depois pra se viver
Tá vendo só?
Por mais que tente, a gente nunca se desliga
A gente ama, a gente arenga, a gente briga
E acaba a intriga só pra ver o amor nascer
Tá vendo só?
Eu avisei, você teimou e foi embora
Pegou a estrada, mas voltou na mesma hora
Pois sem nós dos dois não há depois pra se viver
Tá vendo só?
Por mais que tente, a gente nunca se desliga
A gente ama, a gente arenga, a gente briga
E acaba a intriga só pra ver o amor nascer
Genival no céu
Eu tô com as espora, meu irmão
♪
Tá vendo essa tristeza no meu rosto?
Tá vendo essa vontade de chorar?
Tá vendo que o amor terá desgosto
Se o rosto da saudade lhe queimar?
Tá vendo que não vivo sem você, amor?
Tá vendo que você sem mim não dá?
Tá vendo que não vivo sem você, amor?
Tá vendo que você sem mim não dá?
Eu sou a mão da tua luva, amor
A uva do meu vinho
A chuva mansa de carinho, amor
Que rega o chão do meu viver
Eu sou o pão do teu fermento, amor
E me alimento de você
Pra quê deixar a nossa vida, se depois da despedida
A gente volta a se entender?
Eu sou o pão do teu fermento, amor
E me alimento de você
Pra quê deixar a nossa vida, se depois da despedida
A gente volta a se entender?
Tá vendo só?
Eu avisei, você teimou e foi embora
Mas voltou na mesma hora
Pois sem nós dos dois não há depois pra se viver
Tá vendo só?
Por mais que tente, a gente nunca se desliga
A gente ama, a gente arenga, a gente briga
E acaba a intriga só pra ver o amor nascer
Tá vendo só?
Eu avisei, você teimou e foi embora
Pegou a estrada, mas voltou na mesma hora
Pois sem nós dos dois não há depois pra se viver
Tá vendo só?
Por mais que tente, a gente nunca se desliga
A gente ama, a gente arenga, a gente briga
E acaba a intriga só pra ver o amor nascer
Obrigado, poeta
Muito obrigado, meu irmão
Obrigado, Flávio Carneirinho, meu irmão
Sou seu fã, caba' véi'
De coração, muita paz na sua estrada
Fique com Deus
Obrigado, gente, obrigado, poeta!
Valeu!
♪
Vamo de cercadin'
Se alguém bater na porta, amor
Diga que ainda não cheguei
Hoje eu não tô pra ninguém
Vou te conectar, meu bem, na rede que eu armei
Diga que tô desligado
Das minhas redes sociais
Meu mundo virtual tranquei
E hoje não entro mais
Pois o meu mundo hoje, aqui em casa
Nas tuas asas, no escondidinho
Pois o meu mundo todo cabe em teus braços
E o teu abraço é meu cercadin'
Pois o meu mundo hoje, aqui em casa
Nas tuas asas, no escondidinho
Pois o meu mundo todo cabe em teus braços
E o teu abraço é meu cercadin'
♪
Se alguém bater na porta, amor
Diga que ainda não cheguei
Hoje eu não tô pra ninguém
Vou te conectar, meu bem, na rede que eu armei
Diga que tô desligado
Das minhas redes sociais
Meu mundo virtual tranquei
E hoje não entro mais
Pois o meu mundo hoje, aqui em casa
Nas tuas asas, no escondidinho
Pois o meu mundo todo cabe em teus braços
E o teu abraço é meu cercadin'
Pois o meu mundo hoje, aqui em casa
Nas tuas asas, no escondidinho
Pois o meu mundo todo cabe em teus braços
E o teu abraço é meu cercadin'
Eta, coisa boa, oi!
♪
Meu amigo Targino Gondim
♪
Chega pra cá, Targino, meu irmão
Aê, Salgueiro!
Sinto falta de você
Meu amor, não sei viver
Junto a essa solidão
Meus olhos andam cheios dágua
Não escondo minha mágoa
Tô sofrendo de paixão
Vivo feito passarinho
Perdido do ninho
E não encontra alguém
Pra se aninhar
Um sabiá ferido
Agora perdido
Sem você pra me achar
Sem você não há chamego
Nem xodó e nem sossego
Nem encontro alguém
Pra me acalmar
Meu amor, meu amorzinho
Nós dois juntinhos
Tem meu ranchinho pra nós morar
Ô, coisa boa
Esse é um xote que dá vontade do caba' comer o bicho
Machuquei, minha gente?
Ê, Salgueiro!
Obrigado, Flávio
Você merece tudo de bom
Sinto falta de você
Meu amor, não sei viver
Junto a essa solidão
Meus olhos andam cheios dágua
Não escondo minha mágoa
Tô sofrendo de paixão
Vivo feito passarinho
Que tá perdido do ninho
E não encontra alguém
Pra se aninhar
Feito um sabiá ferido
Agora perdido
Sem você pra me achar
Sem você não há chamego
Nem xodó e nem sossego
E não encontro alguém
Pra me acalmar
Meu amor, meu amorzinho
Pra nós dois juntinhos
Tem meu ranchinho pra nós morar
Obrigado, querido
Com tudo, 'simbora!
Tome xote!
♪
Sinto falta de você
Meu amor, não sei viver
Junto a essa solidão
Meus olhos andam cheios dágua
Não escondo minha mágoa
Sofrendo de paixão
Vivo feito passarinho
Perdido do ninho
E não encontra alguém
Pra se aninhar
Feito um sabiá ferido
Que agora está perdido
Sem você pra me achar
Sem você não há chamego
Nem xodó e nem sossego
E não encontro alguém
Pra me acalmar
Meu amor, meu amorzinho
Pra nós dois ficar juntinhos
Tem meu ranchinho pra nós morar
A sanfoninha chora
Eita, coisa boa
Targino Gondim
Filho de Salgueiro (ê, Salgueiro!)
Bonito!
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