Oh oh undô tcho-dorerá papá papá papá Oh oh porurá papá papá papá Bo bo undô dorerá papá pumpá papá Bo bo porutô bobó umbó pará papá ♪ Quase que ando sozinho por todos os bares Frequento lugares, namoro suas filhas, Brasília E posso dizer que começo a voar Sossegado em seu avião E mesmo com o ar desse jeito tão seco Consigo cantar no seu chão Quase que me sinto em casa em meio a suas asas E "dáblius" e "eles" e eixos e ilhas, Brasília Cidade que um dia eu falei que era fria Sem alma, nem era Brasil Que não se tomava café numa esquina Num papo com quem nunca viu Sei que preciso aprender Quero viver pra saber E conhecer Brasília Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite, lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília, oh Ver o que há, ver o que há, oh oh Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite, lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília, oh Ver o que há ♪ Quase que me sinto bem distraído em suas quadras Tão bem arrumadas com suas quadrilhas, Brasília Concreto plantado no asfalto no alto O céu do planalto onde estou Aqui na cidade dos planos Conheço um cigano que não se enganou Sei que preciso aprender Quero viver pra saber E conhecer Brasília Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite, lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília, oh Ver o que há, ver o que há, oh oh Ver o que há, Paranoá Lago de sol, noite, lua O olho do amor desconhece a armadilha Assim vim ver Brasília, oh Ver o que há, ver o que há, oh oh oh Oh oh oh oh Oh oh oh oh