É, não tem nada não...
Você tem razão
Que, de confusão, não se vive não.
Não vou procurar, nem telefonar.
Tudo vai passar, viu?
Só quero lhe dizer
Que eu amei você,
Que só vim pra cá
Pra te encontrar.
Não tem nada não,
Pois eu não sou mais
Do que um João, viu?
É tão engraçado lembrar
Que foi você mesmo que veio, um dia, me procurar,
E não é nada fácil eu agora me acostumar
A não te ver, a não te ter, a não poder te beijar.
Sinto saudade, mas...
Não tem nada não...
Você tem razão
Que, de confusão,
Não se vive não.
É, não tem nada não...
Você tem razão
Que, de confusão,
Não se vive não.
Não vou procurar,
Nem telefonar.
Tudo vai passar.
Só quero lhe dizer
Que eu amei você,
Que só vim pra cá
Pra te encontrar.
Não tem nada não,
Pois eu não sou mais
Do que um João.
É tão engraçado lembrar
Que foi você mesmo que veio, um dia, me procurar,
E não é nada fácil eu agora me acostumar
A não te ver, a não te ter e não poder te beijar.
Saudade...
É tão engraçado lembrar
Que foi você mesmo que veio, um dia, me procurar,
E não é nada fácil eu agora me acostumar
A não te ver, a não te ter, a não poder te beijar.
Sinto saudade, mas...
Não tem nada não.
(Não tem nada não.)
Você tem razão
(Você tem razão:)
Que, de confusão,
(Eu sou um João.)
Não se vive não.
Não tem nada não.