Sim sinhô, eu vim do interior
Eu vim foi de lá pra cá, das bandas do meu rio-mar
Serpenteia!
Serpenteia meu rio-mar, serpenteia!
A geladeira do caboclo é o sal grosso
Dona Maria saiu pra ir pescar
Trouxe peixe liso pro almoço,
E um de escama pro jantar
Serpenteia meu rio-mar, serpenteia!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas de lá!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas do mar!
Serpenteia meu rio-mar, serpenteia!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas de lá!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas do mar!
Serpenteia meu rio-mar, serpenteia!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas de lá!
Vai adoçar a boca de Iemanjá,
Vai desaguar, pras bandas do mar!
Na montanha além do deserto de Carhuasanta,
A cinco mil e duzentos metros de altitude,
O Nevado Mismi guarda a fonte,
De onde brota um filete de água do nosso encantador manancial,
Do alto dos Andes, dos montes cristalinos,
Das Guianas, Orinoco, Ucayali, Marañón, Negro, Solimões, Amazonas, Tapajós
Поcмотреть все песни артиста