Sofia olhou pela janela E sentiu que o mundo Não era dela, não Não era dela Não era dela, não As flores, as nuvens Ah, o Sol É tudo tão grande que não pode ser Que não pode ser De uma pessoa só Mas ela sentia Como se fosse dela Porque todos os dias Ela regava as flores, desenhava com as nuvens, Se banhava com o Sol O seu amigo Sol Então Sofia, olhou novamente pela janela E viu que o mundo não era dela Assim, dela mesma... Não era E sim uma mesma parte do mundo Que se estendia dentro dela O mundo que girava dentro dela Todas as pessoa gosta de ter tudo mêmo Mas todas as pessoa não se ligam no movimento De tudo é de todo mundo Nada é de ninguém Tudo é teu, é meu, é de nosotros É isso aí, meu!