Esses tropas tão malucos
(E nós os duques)
Esses tropas tão malucos
(E nós os duques)
Uso, abuso, viramos as garrafas
Uso, abuso, mandamos umas bafas
Uso, abuso, é melhor parar um pouco
Com o uso, abuso, é melhor parar um pouco
Abrimos mais um saco
Deitamos tudo em cima da mesa
O nariz não pára de sangrar
Não posso dizer que isso seja uma surpresa
Dou-lhe uma chapada com força na nalga
Deixo-a marcada e sobe-me a galga
O alarme é falso, a tenda não monta
Piso um vidro descalço, cabeça tonta
O corte foi profundo, benvindo ao meu mundo
Onde a noite vira manhã num segundo
Onde a manhã vira noite num segundo
Uso, abuso, viramos as garrafas
Uso, abuso, mandamos umas bafas
Uso, abuso, é melhor parar um pouco
Com o uso, abuso, é melhor parar um pouco
Mas tu ainda queres mais um shot
Junta-te ao resto já tás com a visão tão torta
Manel Damásio no teu copo
Charro aqui, charro ali em budapeste com os mão morta
Os adultos apostam grana com cartas na mesa
Enquanto os mais putos já andam com pratas acesas
E no meio disto tudo quem acarta com as despesas
É uma mulher qualquer que trabalha nas limpezas
Vi a tua chavala muito magra
Dizes que ela tem a língua tão amarga
Tu já não vais lá nem com viagra
Na não te aguentas à jarda
E não tarda já ninguém se aguenta à carga
Desapareceu o que ela tinha de estética, passou a anorética
Boy, ela está péssima, gramas diárias já vai na sétima
E para quem criticava, tu tornaste-te numa boa réplica
Agora andas tipo baratas no meio das ruas
Com umas quantas quartas e umas meias luas
Não pilho a fruta, o perigo da gruta
Mas com a vida entalada no meio dessas duas
Tendências, para quem estava a dar milho aos pombos
Hoje, andas atrás de quem andam com o saco de milho aos ombros
Já nem tens forças para andar com o teu filho aos ombros
Já nem tens forças para andar com o teu filho aos ombros
Lambemos mais um saco
Já não há nada em cima da mesa
Bateu o corte da moca
Não posso dizer que não foi uma limpeza
Dou-lhe uma palmada nervosa no braço
Chamo-a gulosa e peço regaço
Ela não tá nessa faz mais uma chamada
Parada na pressa, em nóia calada
O Corte foi profundo, benvindo ao meu mundo
Onde a manhã vira noite num segundo
O Corte foi profundo, benvindo ao meu mundo
Onde a manhã vira noite num segundo
Uso, abuso, viramos as garrafas
Uso, abuso, mandamos umas bafas
Uso, abuso, é melhor parar um pouco
Com o uso, abuso, é melhor parar um pouco
Esses tropas tão malucos
(E nós os duques)
Esses tropas tão malucos
(E nós os duques) As tuas pernas são
Das minhas mãos As tuas pernas são das minhas mãos
São as minhas mãos
Elas pertecem-se, querem-se, tocam-se
Com uma habilidade própria
De dois cortesão
Ninguém tem nada haver com isso
Nem sequer eu e tu bebé
A adoração começa na coxa
Prolonga-se e só acaba no pé
Na verdade é mentira
Que talvez a coisa termine
O ciclo renova-se
Perpetua-se numa viagem lânguida e sublibe
Elas partilham o trigo, sem pressas
Sem estrilho, com promessas de brilho
Ultrapassando facilmente a presença
De qualquer empecilho
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