Kishore Kumar Hits

XEG - Haverá Sempre şarkı sözleri

Sanatçı: XEG

albüm: Ritmo & Poesia


Haverá sempre a morte, haverá sempre a vida
Haverá sempre o silencio, haverá sempre a batida
Haverá sempre o homem, haverá sempre a mulher
Haverá sempre aqueles que comem e aqueles que ficam a ver
Haverá sempre a guerra, haverá sempre a paz
Haverá sempre alguém que fale bem e alguém que fale por trás
Haverá sempre o amor, haverá sempre o sexo
Haverá sempre alguém que entretém e alguém que fale com nexo
Assim temos o que temos, mas nunca queremos o que já tivemos
O tempo corre rápido enquanto cá tivemos
Pensa em tudo o que dizes e agora em tudo o que já dissemos
Monotonia do céu ou o jogo do Inferno
O importante é pensarmos que não somos eternos
Do cérebro da questão, é fácil a resposta
Ou vives a vida de frente ou carregas a morte às costas
Mas quando o vazio da vida faz valer o risco da aposta
Podes procurar bem, porque a chave não tá à mostra
O jogo tá viciado, vai em frente no caminho
Porque logo todos teremos o mesmo fim
A parte que eu mais interesso é o trajeto
Seja certo ou errado, longe ou perto, o céu tá descoberto
Se não meteres à minha frente, eu acerto
Quando se luta pensa se na paz, em paz pensasse na guerra
Nesta pirâmide o topo erra, mas quem sofre é quem tá junto à terra
É criança que berra, a mãe que não ouve
O pai que enterra o filho no primeiro buraco em que ele coube
Haverá sempre momentos de alivio, momentos de sufoco
O importante é que os bons sejam suficientes p'ra podermos esquecer os outros
Mesmo que haja muitos saberá sempre a pouco
Mesmo que sejas são, haverá sempre alguém que te ache louco

Haverá sempre a morte, haverá sempre a vida
Haverá sempre o silencio, haverá sempre a batida
Haverá sempre o homem, haverá sempre a mulher
Haverá sempre aqueles que comem e aqueles que ficam a ver
Haverá sempre a guerra, haverá sempre a paz
Haverá sempre alguém que fale bem e alguém que fale por trás
Haverá sempre o amor, haverá sempre o sexo
Haverá sempre alguém que entretém e alguém que fale com nexo
O que é mau dificilmente muda, mas o que é bom muda facilmente
Hoje é uma coisa, amanha é outra bem diferente
Somos impotentes pelo simples fato
De sermos ignorados por toda a gente
Será que amas quem te ama, veneras quem despreza
Será que alguma vez de alguma coisa teremos certeza?
Da pêga, da princesa, da alegria, da tristeza
O abstrato, o concreto do predador e da presa
A pureza é um risco que se corre
A alma indefesa é logo a primeira que morre
Vou fazendo o que se pode nesta vida obstruída
Tentando-me animar, a força que tá quase perdida
Assustada pela ganância, a ultima das corridas
Tendo o precipício a meio metro da meta
Podes ganhar, mas perdes tudo de seguida
Por teres ido tão depressa
Confusões na cabeça que a tudo e todos atravessa
Construção, realização de um sonho peça por peça
Rimas escritas em forma de promessa
Tou-me a cagar sinceramente, a tua opinião não me interessa
Devagar ou depressa, mas sempre calmo e sereno
Tou a jogar em casa, tou a jogar no meu terreno
(Tou a jogar no meu terreno)
Haverá sempre a morte, haverá sempre a vida
Haverá sempre o silencio, haverá sempre a batida
Haverá sempre o homem, haverá sempre a mulher
Haverá sempre aqueles que comem e aqueles que ficam a ver
Haverá sempre a guerra, haverá sempre a paz
Haverá sempre alguém que fale bem e alguém que fale por trás
Haverá sempre o amor, haverá sempre o sexo
Haverá sempre alguém que entretém e alguém que fale com nexo
Haverá sempre a morte, haverá sempre a vida
Haverá sempre o silencio, haverá sempre a batida
Haverá sempre o homem, haverá sempre a mulher
Haverá sempre aqueles que comem e aqueles que ficam a ver
Haverá sempre a guerra, haverá sempre a paz
Haverá sempre alguém que fale bem e alguém que fale por trás
Haverá sempre o amor, haverá sempre o sexo
Haverá sempre alguém que entretém e alguém que fale com nexo

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