No alegre cumear dos montes Lá onde as oliveiras tremem Andava um gavião de asas brancas Parecia já saber que me perseguem Ó areal, ó mar atlântico Ó vã lazeira, má tristura A obra há-de ser bem assentada Na terra da firmeza e da loucura Li pela manhã Os números no jornal Nada que impressione É-me tudo igual As cartas do futuro Dêem morte ou glória Pró bicho da era moderna São só mais uma história Tomai farelos e gracejos Cinistas arrilhai os dentes É só pôr o meu nome aí lacrado No memorial dos impotentes Ó Leonor de Távora Que tal a guilhotina? Diziam que a si não lhe assentava Por ser bela a menina São sete os cavaleiros Uma só missão Dar água aos eucaliptos de Catraia do Sortelhão Roubas-me a vontade Dás cabo do meu vizinho Em toda a parte és pedaço de mau caminho Nota, um dia destes tens à porta Quais quinhentos um milhão Levava-te às Caldas Só que ando a trabalhar Passa aí na mosh Do roque popular Podem cancelar na clínica de Oiã Não morremos hoje nem casamos amanhã Podem cancelar na clínica de Oiã Não morremos hoje nem casamos amanhã Podem cancelar na clínica de Oiã Não morremos hoje nem casamos amanhã Podem cancelar na clínica de Oiã Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje nem casamos amanhã Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje Não morremos hoje nem casamos amanhã