Vem, vem Eu sinto calor dentro Sei sei Que te quero sem medo E quem quem E quem quiser entrar Vai ter que amar comigo à toa Dás-me razões pra ser poeta E acordo o dia a escrever sobre ti Caneta e café sobre a mesa Diz-me quem te ouve como eu quero ouvir O corpo aquece Sinto o teu peso A mente esquece Não tenho pressa Estou segura E se eu quiser Quebrar o gelo Derreto o teu Corpo com palavras de quem cura Vem, vem Eu sinto calor dentro Sei sei Que te quero sem medo E quem quem E quem quiser entrar Vai ter que amar comigo à toa Tayadadadanaum Vai ter que amar comigo à toa Tayadadadanaum Vai ter que amar comigo à toa Prende-me, fala-me Encosta-me à tua cama Sussurra palavras-chave Roupa perdida num mantra Quero evitar as promessas Fazer com que tu te entregues Sinto calor quando pedes Tenho a tua voz na cabeça Entrego o coração partido Sigo o teu tempo sem saber onde ir Quero começar do princípio Chega pra perto eu digo-te ao ouvido Que o meu amor Por ti é fonte É roupa branca É teto e lareira de casa É mais que vento A ler o tempo São balas de ouro Que eu disparo em forma de asa Vem, vem Eu sinto calor dentro Sei sei Que te quero sem medo E quem quem E quem quiser entrar Vai ter que amar comigo à toa Vem, vem Eu sinto calor dentro Sei sei Que te quero sem medo E quem quem E quem quiser entrar Vai ter que amar comigo à toa Tayadadadanaum Vai ter que amar comigo à toa Tayadadadanaum Vai ter que amar comigo à toa Tenho Tenho o meu nome em prata p'ra guardares Quero Que o leves no peito até voltares Quando o mal seduz Corpo entregue à luz Vem, vem Eu sinto calor dentro Sei sei Que te quero sem medo E quem quem E quem quiser entrar Vai ter que amar comigo à toa