A Belarmina era um bocado batoque Aquilo só era bô para transportar de reboque Mas era moça para andar alevantada à cainça E a mim afligia-me tanta pedinça Um dia, enquanto arreigava as batatas Pensei p'ra mim "levas de quatro patas!" E, enquanto me aprontei para lhe dar umas arrochadas Vi, de lance, as ovelhas assanhadas "Meninas, não ides hoje levar com o arrocho! Hoje venho à senisga da Belarmina Que deve é já 'tar tomada pela naftalina" Nisto, fui eu sem permisso Honrar mê compromisso Antes que ela fosse tocar as vacas para o lameiro Quis-lhe dar cô meu toco cimeiro! "Anda cá que o pai, com essa carne gorda, faz um rojão E tu, com essa larica, não dizes que não" Tinha já eu o pau encortiçado E pronto para o coito depenado... Mas quando ia lavrar, para enterrar o restrolho de ceifas anteriores Fiquei escarmentado com outros pormenores A senisga dela parecia um pito sem penas Tinha dado uso à rebarbadora, para ficar com tecido muscular apenas Diz qu'agora é moderna e comprou um gel para deixar a dita apertada Quando eu já tinha o Creme Pénis XXL para lhe dar outra camada! P'la minha desgraça, a mistura deixou-lhe o pito taludo, como um cu de um babuíno E o meu membro mirrado como a pila de um chino