Me confundem com o Emicida não com o Travis Scott Se correr, pega no segundo lote Agora a fúria negra ressuscita mais forte Eu vou investir tudo que eu tenho aqui nesse bote É só eu que vejo os meu na rua maltrapilho Focado nas corrente confundindo com os brilho Da empregada eu sou filho, quero acender o rastilho Mas nem sou eu que puxo 80 vezes o gatilho A ladainha troxa acaba agora e pronto Ou cês acorda ou abaixa a porra do ronco Avisa os arrombado, a história tem um ponto Já que essa aqui é por todas noites no tronco Enquanto essa gente me extrangula no extra Vestem pretos de escravo nas festas Pra quem pergunta por que noiz se manifesta É por que a bala sempre para na minha testa Peço licença pro meu orixá Com o cajado que toca a terra abrindo os caminhos Fazendo ecoar Filha, você não está sozinha É correria não virar estatística Proteja seu ori, faça suas mandinga Tu vai andar sempre de cabeça erguida Como uma mulher preta Erguida como uma mulher preta Erguida como preta Ô mãe Olhai pra invisível que sou eu Cansei de ficar de luto Não vou ficar calado vendo ces fuder com tudo Mano, pensa assim, devagar pra colher o fruto Se depender de mim, todo dia cê fica puto Quando o chicote tiver na nossa mão Eu não vou ver mais irmão meu botando a cara no chão Chamam de lição, mas me tiram pra ladrão Pensamento repetido igual moleque padrão Eu só quero um pouco de paz Já que eu nem reclamo à toa, longe de mim jamais Tem coisa que passa, tanto fez tanto faz, irmão Só é foda ver o Vitão cantando Racionais Oferecem band-aid pras feridas em pus Não tem nem cadeira lá pra fila do sus Igual buraco negro eu sou poucas com luz Não sei se reparou mas minha pele reluz Aumentando o padrão que essa gente reduz Sai fora com esse flowzin que só reproduz É que seu carro e sua grana já não me seduz E nem seu MC de olhos azuis Ô mãe Olhai pra invisível que sou eu Ô mãe Olhai pra invisível que sou eu Ô mãe Olhai pra invisível que sou eu