Kishore Kumar Hits

Afrodroid - Arma Branca şarkı sözleri

Sanatçı: Afrodroid

albüm: Cybermano


Sem olho claro, de onde o barato sai caro
De rua em rua, rodado mais que os CD nos aro
É nua e crua, pode falar e guarda o reparo
Se o que eu fizer não tiver qualidade, é raro
Perigo zua, tem que ir de vento em polpa
O corre é pros menor não pensar que é sempre menor
Grande tipo Popo ou o Big Poppa
Eu acho que tô subindo mas de mal a pior
Quem é pele de risco e nunca se esqueceu
Isso aqui não é ficção, não importa pra onde eu corro
Chuva não, só chuvisco e cê se escondeu
Fez o trampo errado, agora vê se aguenta o esporro
Despercebido, igual bandido com cabelo liso
Que descoberto a família se surpreendeu
Xiu! Esconde essa porra de sorriso
Nunca esqueça que seu bisavô bateu no meu!
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Assumindo os riscos, de passagem nessa vida,
Destruir pra construir, essa que é a nossa sina
Todo dia uma mira nos seguindo nas esquinas,
Sangue preto tá jorrando e vocês nem imagina
E eu vim de Africa,
Eu vim pra ficar,
E vou traficar,
Nossa réplica,
Tipo Skepta,
Não me adaptar,
Sou diáspora,
Sou diáspora
Contamino sua mente é tipo um vírus
Outro preto acordando ao som de tiros
Dessa sua ideia fraca eu me esquivo
Minha vida no papel daria um livro
Mais um preto verdadeiro disfarçado na régua,
Playboyzada usando dread, vê se me erra
Hoje eu sou MVP, os racista nóis enterra
Já nem peço mais licença, minha vingança ninguém breca
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Eu pergunto a você
Do que valeu tudo isso
Ainda dizem pra mim
Que o bagulho é estudar
Ví uma negra formada
Melhor, advogada
Também ser arrastada
Ví o negro Serafim
Que foi cobrar seu dindin
Recebe um mata leão
Como se fosse um ladrão
Só de falar a favela
A tristeza impera
Faz chorar quem por ela
É a preta Marielle
Era da banda o negão
Que animava o salão
Vinha fazendo bom som
Mas foi morto na ação
De quem não mostra o rosto
E atira pelas costas
É tamanha desgraça que vocês causam dão nojo
Amanhã um João Pedro assassinado denovo
O ódio de vocês é a revolta de um povo
Que já fez o seu coro em um clamor pela paz
Em uma guerra guerrida se entregar nunca mais
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo
Negro sorridente
Menores carentes
Vitima inocentes
Tão pagando caro
Diz que quer respeito
Agem desse jeito
Executando negro
Não quer ser escravo

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