Olha a flor de madeira, Olha a água, Olha o pote, Me dá um pouquinho Que pra me dar sorte. Olha a flor de madeira, Olha a água, Olha o pote, Me dá um pouquinho Que pra me dar sorte. Me dá um pouquinho Que pra me dar sorte. A sorte galopa se você não montar. Cavalo ligeiro, seu rastro que ninguém vê. Agora é a hora certa pra pisar E pise firme, Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder e pra poder E pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. A sorte galopa se você não montar. Cavalo ligeiro, seu rastro que ninguém vê. Agora é a hora certa pra pisar E pise firme, Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder e pra poder E pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar. Pra poder voar Pra poder voar E só avoa quem bem se conhece bem. Entre o céu e a terra Muita estrela e muito chão. Sou eu, Sou eu, Sou eu, Sou eu. E só avoa quem bem se conhece bem. Entre o céu e a terra Muita estrela e muito chão. Sou eu a ligação Desse estranho casamento Da raiz com o universo E do verso com o tempo. Sou eu a ligação Desse estranho casamento Da raiz com o universo E do verso com o tempo. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Ora, cuidado com a sorte pra ela não ir passear. Cuidado com a sorte pra ela não ir passear.